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terça-feira, 27 de junho de 2017

NASA divulga nova foto intrigante de Marte; imagem parece com praia na Terra

Nova foto, tirada pouco depois do "périplo" da Opportunity pelo solo marciano, revela uma paisagem muito parecida com uma praia na Terra Foto: NASA / JPL-Caltech / Cornell / Arizona State Univ.

A  agência aeroespacial norte-americana (NASA) divulgou nesta semana uma nova imagem do fundo da cratera Endeavour, no solo de Marte.

Astrônomos da agência relataram que  sonda Opportunity está estudando a borda de uma cratera para descobrir novas pistas sobre os processos que espalharam pedras pela superfície do Planeta Vermelho.

A nova foto, tirada pouco depois do "périplo" da Opportunity pelo solo marciano, revela uma paisagem muito parecida com uma praia na Terra.

Os cientistas suspeitam que a água pode ter desempenhado um importante papel no transporte das numerosas rochas que se encontram nesta área do Planeta Vermelho.

Os cientistas supõem que a região poderia ter abrigado um lago situado no topo da cratera, servindo esta de escoadouro. O cume no topo do vale é caracterizado por uma ampla gama de rochas. 

Canal de drenagem?
Os pesquisados da NASA acrescentam que a oeste do local há alguns pedaços pequenos de rochas em torno uma pequena cova. Segundo os pesquisadores, o local pode ter sido um canal de drenagem há milhares de milhões de anos atrás.

Ray Arvidson, cientista radicado Universidade de St. Louis (EUA), afirmou que sua equipe tenta determinar se as rochas do fundo da cratera Endeavour se formaram no local ou se foram levadas para lá.

Com informações do portal da NASA

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Planeta Dez: Dados indicam mais um planeta no Sistema Solar

Com informações da New Scientist -  22/06/2017

Visualização artística do gelado Planeta Dez, que ainda deverá ser observado diretamente. [Imagem: Heather Roper/LPL]

Quintal desconhecido

Depois dos indícios da existência de um nono planeta no Sistema Solar - o ardentemente procurado Planeta Nove - agora novos dados indicam que o Sistema Solar pode ser ainda mais populoso do que se pensava.

Kathryn Volk e Renu Malhotra, da Universidade do Arizona, nos EUA, acabam de encontrar indícios da existência de um décimo planeta em nosso sistema - o Planeta Dez.

Os indícios surgiram quando as duas astrônomas rastreavam as regiões além de Netuno, no chamado Cinturão de Kuiper, que começa a partir das 55 unidades astronômicas (ua) - ou seja, 55 vezes mais longe do que a distância do Sol à Terra. Foi uma onda de descobrimento de um grande número de corpos celestes poucos brilhantes nessa região que ajudou a desclassificar Plutão como planeta.

Planeta Dez

Volk e Malhotra rastrearam vários objetos nessa região e verificaram que vários deles descrevem órbitas anômalas, com uma inclinação orbital de oito graus em média. Os efeitos observados, segundo elas, só podem ser explicados pela presença de um outro corpo celeste de grandes dimensões - um planeta.

"Não é o que esperaríamos se os únicos planetas do Sistema Solar fossem aqueles que já conhecemos. Isto significa adicionar um novo planeta - o Planeta Dez, assumindo que o Planeta Nove exista," disse Volk.

A técnica é a mesma usada para identificar o Planeta Nove, só que este deve estar a 700 ua e ter 10 vezes a massa da Terra. O Planeta Dez estaria bem mais perto, a 50 ua, e deve ser bem menor, mais ou menos do tamanho de Marte.

O Planeta 10 estaria em uma órbita inclinada em relação ao Sol e aos planetas conhecidos. [Imagem: Heather Roper/LPL]

Fácil de ver

Ocorre que um planeta do tamanho de Marte localizado pouco depois de Netuno deve ser muito mais fácil de ser observado do que o distante Planeta Nove.

Na verdade, outros astrônomos, ao comentarem os resultados da pesquisa, afirmam ser difícil de acreditar que exista algo deste tamanho e tão próximo e que não tenha sido observado até hoje, embora o eventual planeta possa ser obscurecido por galáxias de fundo.

Os dados deverão ser confirmados - ou corrigidos - com a adição de novas observações de corpos do Cinturão de Kuiper. Esses dados poderão ser fornecidos pelo projeto OSSOS (Outer Solar System Origins Survey), que está rastreando milhares de objetos nessa região.

"Teria que ser um acaso muito grande para que este não seja um efeito real. Acreditamos que há um sinal real lá e isso implica um planeta adicional," disse Volk.

Bibliografia:

The curiously warped mean plane of the Kuiper belt
Kathryn Volk, Renu Malhotra
The Astronomical Journal
Vol.: Accepted paper
https://arxiv.org/abs/1704.02444

NASA prevê que um asteroide gigantesco, que mede cerca de 1.000 metros de...

A NASA prevê que um asteroide gigantesco, que mede cerca de 1.000 metros de largura, passará muito próximo a Terra na próxima sexta-feira.

O objeto chamado de “2014-YB35” está previsto para passar perto do nosso planeta na sexta-feira (27) a mais de 37.015 km/h.

Não é incomum para que pequenos meteoritos passem perto do nosso planeta, no entanto, nessas dimensões, é uma ocorrência muito rara e que representa uma ameaça real, de acordo com Bill Napier, professor de astronomia na Universidade de Buckinghamshire, Inglaterra.

Qualquer impacto provocaria mudanças devastadoras no clima, além de terremotos e tsunamis.

Asteroide “2014-YB35” passará na próxima sexta-feira muito próximo a Terra, e representa ameaça real de acordo com astrônomo inglês Bill Napier.

Especialistas alertam que é apenas uma questão de tempo para que um asteroide capaz de causar danos ao nosso planeta colida aqui.

Esta rocha tem previsão de passar a menos de 4.500.000 quilômetros, uma pequena distância em termos astronômicos, de acordo com a NASA.

Se atingisse a Terra, nuvens de detritos seriam jogadas na atmosfera, alterando o clima e potencialmente tornando o planeta inabitável para a vida.

Impactos menores seriam capazes de destruir cidades.

Fonte: Mirror

terça-feira, 6 de junho de 2017

Bateria do OnePlus 5 será totalmente recarregada em apenas 30 minutos, aponta rumor

Os rumores iniciais sobre o OnePlus 5 indiciavam que o novo smartphone da fabricante chinesa viria com bateria de 3.600 mAh, mas, de acordo com vazamento da embalagem do produto, tudo indica que teremos apenas 3.300 mAh, o que pode soar um pouco decepcionante para alguns.

A boa notícia, no entanto, é que o OnePlus 5 virá com nova geração da tecnologia Dash Charge da empresa, que promete carregar estes 3.300 mAh em apenas 30 minutos. A OnePlus já demonstrou anteriormente que sua tecnologia é mais eficiente que a Quick Charge da Qualcomm, mas será que veremos um avanço tão grande assim no novo smartphone da empresa?

Imagem: Rumor via rede Weibo comenta sobre a tecnologia Dash Charge do OnePlus 5

O OnePlus 3T não chega a empolgar em autonomia de bateria, mas é capaz de render um dia inteiro de uso. Com a bateria sendo totalmente carregada em apenas 30 minutos, mesmo que o OnePlus 5 não traga um avanço considerável em autonomia, não será nenhum problema ter que carregar o aparelho todos os dias.

O que podemos esperar para o OnePlus 5?​

Tela de 5,5 polegadas com resolução Full HD (1920 x 1080 pixels)Chipset Qualcomm Snapdragon 835 com CPU octa-core de 2,45 GHz e GPU Adreno 5406 GB ou 8 GB de RAM64 GB,128 GB ou 256 GB de espaço para o armazenamento internoCâmera principal com dois sensores de 16 megapixelsCâmera frontal também de 16 megapixelsLeitor de impressões digitaisBateria de 3.300 mAhAndroid 7.1.1 Nougat sob a interface Oxygen como sistema operacional

O novo smartphone da OnePlus será revelado este mês e teve possível data de lançamento vazada pela própria empresa em sua página do Facebook. O possível preço de lançamento do OnePlus 5 também foi especulado por analista, que espera por um valor acima do foi cobrado pela fabricante no anterior, pelo menos na China.

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